segunda-feira, 6 de junho de 2011

Amores...

Do baú da alma...

Amamos desde o primeiro momento até o último instante de nossas vidas.
Amamos alguns intensamente e outros calmamente. Amamos desregradamente ou então displicentemente. E por vezes amamos com racionalidade e em outros momentos amamos instintivamente.

Mas, sempre amamos... sempre estaremos amando, sejam somente pessoas, seus iguais e seus opostos ou então lugares, ideais e prazeres.

O amar é parceiro da alma, do corpo e da mente. Se todas as condições são atendidas, este amor é total e irremediavelmente eterno.

Mas, não importa o quanto ou como amamos, pois o bom e gostoso disto tudo é ter em cada um de nós, a oferta constante de amar. Em qualquer etapa de nossa existência, estamos encharcados destas filigranas com a qual tecemos nossa obra maior.

Quero amar por toda minha vida, de todas as formas que me disponho a amar. Quero amar por toda minha vida, lembranças, perfumes, o perto, o longe, o igual, o diferente, o mar, o vento e o tudo que minha mente precisa, para sempre amar.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente com responsabilidade e participe com sinceridade!