Sou mistura da terra que escolhi viver e que já me fiz raiz. Sou semente que foi jogada pelo vento Vieira já em minha meninice, nesta terra dos aromas variados. Cheirinho de mato, de terra molhada e água salgada. Nem mesmo as sombras que insistem em escurecer minha terra, poderão me fazer menos amante de Mangaratiba. contato:raylsoncastro@hotmail.com
sábado, 26 de dezembro de 2009
Vento Negro
Vento Negro
Onde a terra começar
Vento Negro gente eu sou
Onde a terra terminar
Vento negro eu sou
Quem me ouve vai contar
Quero luta, guerra não
Erguer bandeira sem matar
Vento Negro é furacão
Tua vida o tempo
A trilha o sol
Um vento forte se erguerá
Arrastando o que houver no chão
Vento negro, campo afora
Vai correr
Quem vai embora tem que saber
É viração
Dos montes, vales que venci
No coração da mata virgem
Meu canto, eu sei, há de se ouvir
Em todo o meu país
Não creio em paz sem divisão
De tanto amor que eu espalhei
Em cada céu em cada chão
Minha alma lá deixei
Composição: José Alberto Fogaça
Hoje escutei tanto esta música que não saiu de minha cabeça. Tentei escrever alguma coisa e só vinha "Vento Negro".
Tentava escutar outra música e lá estava eu ouvindo "Vento Negro".
Pensei em saudades de Porto Alegre, do rio Guaíba e nada!
Como não descobri o motivo de tanta obsessão, resolvi exorcizá-la no blog.
É linda! Gostosa de ouvir e remete aos bons tempos de José Fogaça, atualmente prefeito de Porto Alegre, em seu segundo mandato.
O poeta me encanta e o político me engana.
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