sábado, 7 de maio de 2011

Mães... minha mãe.


Sou guria pequena sem você, minha brava companheira de jornada.
Sou você ontem e espero ser você mais adiante.
Sonho com teus olhos que tanto me faziam sua cúmplice nas gostosas risadas e nos estranhos repreender...
Sorrio sozinha quando me vejo repetir erros e acertos que me completaram como pessoa.
Choro de amor gostoso quando em algum momento, o vento me traz você...
E me calo por dentro, no instante que te vejo em tantas outras mães.
Mas, me surpreendo sempre, ao perceber que em tudo você é única e continua tão perto de minha caminhada.



Para os filhos sem mãe, para as mães sem filhos, para os filhos de alguém, desejo a paz da alma que nem sempre os filhos com mãe, as mães com filhos e os filhos da outra sentem em seu viver.

Te amo mãe, você foi da hora!

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