Um dia, estava em uma reunião, onde alguns profissionais que estimo muito, seriam o centro das atenções de todos, ou seja, dos pequenos e "agradecidos" funcionários.
Eu que gostava demais destes profissionais, mesmo que por vezes não concordasse com seus conceitos e forma de agir na empresa, me coloquei em posição para observar o impacto que causavam na platéia. Quando olhei para estes amigos, percebi em um deles, uma meleca afrontosa que insistia em se mostrar para todos. A cada respirar, a bichinha entrava e saia de sua narina, demonstrando todo interesse em participar da reunião.
Olhei para os demais e percebi um constrangimento, que logo se tranformou em pequenos sorrisos de canto de lábios a cada gesto mais arrogante do profissional. E quando foi sua vez de palestrar, os sorrisos sumiram e os bilhetes começaram a circular entre os ouvintes. Fiquei desconcertada por ele, queria terminar com aquela agonia que já estava fora de controle e tentei de todas as maneiras, avisá-lo do que se passava. Enviei torpedo, procurei fazer gestos para que ele percebesse e nada! Estava tão deslumbrado em mostrar seu poder e inteligência que não se dava nem o trabalho de ler torpedos ou interpretar os gestos de avisos.
E assim, continuamos até o intervalo. Logo que se afastou dos demais, me aproximei e avisei do melecão abusado que o acompanhava. E qual não foi minha surpresa, quando ele se aborreceu comigo, olhou-me com cara zangada e disse que ninguém havia percebido nada e que eu queria mesmo era desmoralizá-lo. Muito chateada, olhei para as pessoas que naquele momento, já estavam as gargalhadas pelos cantos e retornei meus olhos para meu amigo, para lhe dar a resposta que não havia dado a sua arrogância.
Foi quando vi que ele havia dado às costas e se dirigia para seu lugar. E então, não consegui segurar a minha própria risada, pois além da meleca, que tanto me fez sofrer por ele, também estava com a calça descosturada, e o coitado nem cueca usava.
A certeza de que era o tal, o fez ser displicente a tal ponto, que imaginou que as pessoas eram cegas, ou que tinham pouca capacidade de visão.
PELO HÁBITO DE NÃO USAR CUECA,JÁ MOSTREI A BUNDA VÁRIAS VEZES.MAS MELECA EU SEMPRE TIRO NO CARRO PARA RELAXAR E COLOCO NA PARTE INFERIOR DO VOLANTE .QUANDO CHEGO EM REUNIÕES TÁ TUDO LIMPINHO
ResponderExcluirBEIJOS
LEILA,
ResponderExcluirVC ACHA QUE ALGUEM QUER SABER COMO É QUE VEMOS AS BUNDAS DELES? ELES ESTÃO NEM AI.
AINDA VÃO SENTIR FALTA DO MEU PREFEITO....
SE CONTINUAR ASSIM VOU COMEÇA A TE RESPEITAR.
Realmente quem faz "meleca" deixa a "bunda" de fora!
ResponderExcluirass: Feio
Nossa,a cultura desse blog condiz com o dono!!!!
ResponderExcluirE meus leitores assíduos aprendem muito com nossa "cultura".
ResponderExcluirUm dia você chega lá!